“O aborto é o maior inimigo da paz”
(Madre Teresa de Calcutá)

“Se tiver de decidir entre mim e o meu filho exijo que se salve a criança!”
(Santa Gianna Beretta Molla, mãe e mártir)

Quem Somos?

Uma organização de mulheres em defesa da vida

A Associação Nacional Mulheres pela Vida foi fundada, em 7 de setembro de 1998, no Rio de Janeiro, com a intenção de mostrar à opinião pública que as mulheres não perderam sua vocação à maternidade e repudiam o aborto como crime hediondo.

Isso se fez oportuno e necessário quando surgiam associações autodenominadas “feministas”, remuneradas ou não por organizações internacionais de controle demográfico, que se levantavam “em nome das mulheres” para defender o aborto, sua prática e sua legalização.

Durante muitos anos a Associação funcionou com sua sede na Capital do Rio de Janeiro. Na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2021, ficou decidido transferir a sede para a cidade de Anápolis, GO, mais próxima à Brasília, a capital federal.

Fazem parte desta Associação as mulheres, brasileiras ou estrangeiras residentes no país, que não se envergonham de ser mulheres nem pretendem igualar-se aos homens.

Unem-se para defender a vida humana, sobretudo em sua fase intrauterina, e combatem a mais antifeminina de todas as causas: a bandeira abortista.

Cartas de Princípios

Notícias

A vida intrauterina nas visões religiosas

O aborto é um dos temas mais polêmicos e complexos da sociedade contemporânea, suscitando discussões acaloradas em diversos campos, como o ético, o moral, o científico, o social e o religioso. A questão envolve diferentes pontos de vista e gerou uma série de debates em torno da validade e da moralidade de se interromper a gestação. No entanto, um dos aspectos centrais dessa discussão é o direito à vida, que, para muitos, é um direito fundamental e inalienável, garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos. Esse direito, que inclui a proteção do ser humano desde a concepção, coloca em pauta a valorização da vida humana e a necessidade de garantir sua preservação, mesmo diante de circunstâncias adversas. Sob uma perspectiva ética e moral, o aborto é visto por muitos como uma violação do direito fundamental à vida. O princípio do direito à vida defende que o bebê, desde a concepção, é um ser humano com direito à existência. Para aqueles que se posicionam contra o aborto, a gravidez é o resultado da união entre gametas masculino e feminino e, portanto, envolve uma responsabilidade moral por parte dos indivíduos envolvidos. Além disso, a vida humana, por sua natureza, é considerada sagrada

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Nota de Repúdio ao Conanda

É com profunda indignação que venho expressar meu total repúdio à recente decisão do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que, na antevéspera do Natal, aprovou uma resolução completamente ilegal, absurda e imoral. Essa resolução tenta autorizar o aborto para crianças e adolescentes de até 14 anos, permitindo a interrupção da gestação até o nono mês, mesmo em casos em que não há comprovação de violência sexual. A tentativa de trocar as palavras “aborto legal” por “interrupção legal” é uma afronta à inteligência da população brasileira. Não se trata de um eufemismo, mas de uma manipulação vergonhosa que tenta mascarar a realidade: isso é claramente o assassinato de bebês no ventre materno. Dos 28 votos, 15 foram favoráveis e 13 contrários. É revoltante testemunhar essa tentativa incessante de legalizar o assassinato de inocentes. A porta para essas aberrações foi aberta quando se legalizou o aborto nos casos de violência sexual. Desde então, parece que o mal se instalou, e agora tentam a todo custo normalizar a matança de bebês indefesos. A cada vida ceifada no ventre de uma mãe, o mal ganha força. Não é exagero afirmar que a legalização do aborto é uma maldição para

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O repúdio ao projeto que ameaça a vida e a dignidade humana.

É com profunda indignação e repulsa que me posiciono contra o projeto que o CONANDA pretende votar no dia 12 de dezembro ou no próximo 23 de dezembro, o qual determina que todos os conselhos tutelares do Brasil encaminhe imediatamente para programas de aborto qualquer gestação de menores de 14 anos, independente do conhecimento ou consentimento dos pais, em qualquer fase da gravidez, até os nove meses de gestação. Não podemos nos calar diante dessa tentativa de banalizar a morte e destruir valores fundamentais. É nosso dever defender a vida, em todas as suas formas e em todas as suas fases, reafirmando que ela é sagrada e merece ser protegida a qualquer custo. Tal proposta é imoral, antiética e claramente desumana. Atentar contra a vida de um ser indefeso é uma afronta à dignidade humana e aos princípios mais fundamentais que sustentam a nossa civilização. A vida é sagrada e inviolável em todas as suas fases de desenvolvimento. Infelizmente, o mal tenta incessantemente destruir a humanidade, e a matança de inocentes no ventre materno é uma das manifestações mais cruéis dessa realidade. O ventre de uma mulher é um espaço sagrado, destinado a gerar vida, e qualquer tentativa de transformá-lo

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