“O aborto é o maior inimigo da paz”
(Madre Teresa de Calcutá)
“Se tiver de decidir entre mim e o meu filho exijo que se salve a criança!”
(Santa Gianna Beretta Molla, mãe e mártir)
Quem Somos?
Uma organização de mulheres em defesa da vida
A Associação Nacional Mulheres pela Vida foi fundada, em 7 de setembro de 1998, no Rio de Janeiro, com a intenção de mostrar à opinião pública que as mulheres não perderam sua vocação à maternidade e repudiam o aborto como crime hediondo.
Isso se fez oportuno e necessário quando surgiam associações autodenominadas “feministas”, remuneradas ou não por organizações internacionais de controle demográfico, que se levantavam “em nome das mulheres” para defender o aborto, sua prática e sua legalização.
Durante muitos anos a Associação funcionou com sua sede na Capital do Rio de Janeiro. Na Assembleia Geral Extraordinária de 12 de dezembro de 2021, ficou decidido transferir a sede para a cidade de Anápolis, GO, mais próxima à Brasília, a capital federal.
Fazem parte desta Associação as mulheres, brasileiras ou estrangeiras residentes no país, que não se envergonham de ser mulheres nem pretendem igualar-se aos homens.
Unem-se para defender a vida humana, sobretudo em sua fase intrauterina, e combatem a mais antifeminina de todas as causas: a bandeira abortista.
Notícias
Nota de Repúdio ao Conanda
É com profunda indignação que venho expressar meu total repúdio à recente decisão do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que, na antevéspera do Natal, aprovou uma resolução completamente ilegal, absurda e imoral. Essa resolução tenta autorizar o aborto para crianças e adolescentes de até 14 anos, permitindo a interrupção da gestação até o nono mês, mesmo em casos em que não há comprovação de violência sexual. A tentativa de trocar as palavras “aborto legal” por “interrupção legal” é uma afronta à inteligência da população brasileira. Não se trata de um eufemismo, mas de uma manipulação vergonhosa que tenta mascarar a realidade: isso é claramente o assassinato de bebês no ventre materno. Dos 28 votos, 15 foram favoráveis e 13 contrários. É revoltante testemunhar essa tentativa incessante de legalizar o assassinato de inocentes. A porta para essas aberrações foi aberta quando se legalizou o aborto nos casos de violência sexual. Desde então, parece que o mal se instalou, e agora tentam a todo custo normalizar a matança de bebês indefesos. A cada vida ceifada no ventre de uma mãe, o mal ganha força. Não é exagero afirmar que a legalização do aborto é uma maldição para
O repúdio ao projeto que ameaça a vida e a dignidade humana.
É com profunda indignação e repulsa que me posiciono contra o projeto que o CONANDA pretende votar no dia 12 de dezembro ou no próximo 23 de dezembro, o qual determina que todos os conselhos tutelares do Brasil encaminhe imediatamente para programas de aborto qualquer gestação de menores de 14 anos, independente do conhecimento ou consentimento dos pais, em qualquer fase da gravidez, até os nove meses de gestação. Não podemos nos calar diante dessa tentativa de banalizar a morte e destruir valores fundamentais. É nosso dever defender a vida, em todas as suas formas e em todas as suas fases, reafirmando que ela é sagrada e merece ser protegida a qualquer custo. Tal proposta é imoral, antiética e claramente desumana. Atentar contra a vida de um ser indefeso é uma afronta à dignidade humana e aos princípios mais fundamentais que sustentam a nossa civilização. A vida é sagrada e inviolável em todas as suas fases de desenvolvimento. Infelizmente, o mal tenta incessantemente destruir a humanidade, e a matança de inocentes no ventre materno é uma das manifestações mais cruéis dessa realidade. O ventre de uma mulher é um espaço sagrado, destinado a gerar vida, e qualquer tentativa de transformá-lo

Indignação diante do Projeto de Lei 1904/24
É com profunda indignação que me manifesto contra o Projeto de Lei 1904/24, que prevê pena de homicídio simples para quem fizer aborto após 22 semanas de gestação. Essa proposta não apenas ignora a complexidade do tema, mas também fere a noção fundamental de que a vida deve ser preservado desde a sua concepção. Desde o momento da concepção, um novo ser humano inicia sua jornada, portando uma alma que merece respeito e proteção. A aprovação dessa lei implica na insinuação de que, antes das 22 semanas, não existe vida a ser preservada, uma afirmação absolutamente inaceitável. Este entendimento reduz a seriedade do aborto a uma mera questão de tempo, desconsiderando a dignidade e os direitos que já devem existir desde os primórdios da vida. O Catecismo da Igreja Católica nos ensina que “a vida humana deve ser respeitada e protegida, de modo absoluto, a partir do momento da concepção” (n. 2270). A Igreja reafirma que desde o primeiro momento da existência, todos os seres humanos devem ter reconhecidos os seus direitos, incluindo o direito inviolável à vida. Assim, qualquer legislação que minimize esse princípio é uma afronta ao valor intrínseco da vida humana. No contexto do ordenamento jurídico brasileiro,