É com profunda indignação que venho expressar meu total repúdio à recente decisão do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), que, na antevéspera do Natal, aprovou uma resolução completamente ilegal, absurda e imoral. Essa resolução tenta autorizar o aborto para crianças e adolescentes de até 14 anos, permitindo a interrupção da gestação até o nono mês, mesmo em casos em que não há comprovação de violência sexual.
A tentativa de trocar as palavras “aborto legal” por “interrupção legal” é uma afronta à inteligência da população brasileira. Não se trata de um eufemismo, mas de uma manipulação vergonhosa que tenta mascarar a realidade: isso é claramente o assassinato de bebês no ventre materno.
Dos 28 votos, 15 foram favoráveis e 13 contrários. É revoltante testemunhar essa tentativa incessante de legalizar o assassinato de inocentes. A porta para essas aberrações foi aberta quando se legalizou o aborto nos casos de violência sexual. Desde então, parece que o mal se instalou, e agora tentam a todo custo normalizar a matança de bebês indefesos.
A cada vida ceifada no ventre de uma mãe, o mal ganha força. Não é exagero afirmar que a legalização do aborto é uma maldição para o Brasil e para o mundo. Como sociedade, precisamos resistir e lutar pelo direito mais básico e fundamental: o direito à vida.
Não ao aborto. Não ao assassinato de inocentes. Sim à vida e à proteção das crianças desde a concepção.
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